Blog do Abilio Diniz

Arquivo : Seleção Brasileira

Empate contra Equador mostra que Brasil precisa evoluir
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Abilio Diniz

Não foi a estreia dos sonhos da Seleção Brasileira na Copa América. O empate por 0 x 0, na verdade só aconteceu porque o juiz da partida anulou mal um gol do Equador na segunda etapa da partida.

Até que no primeiro tempo, o Brasil jogou bem. Com um futebol muito diferente do que vinha jogando nas Eliminatórias, a Seleção teve algumas oportunidades para marcar e só não conseguiu por erros de finalização.

Desta vez Dunga surpreendeu, com um futebol de toque de bola rápido, valorizando cada jogada, sem que o time precisasse dar chutões contra um bom time do Equador.

Casemiro elevou o nível do meio campo da Seleção, entrando bem e permitindo mais liberdade a Elias.

Já no segundo tempo, o Brasil voltou diferente, jogando em velocidade menor e dando mais espaços ao Equador, que cresceu na partida.

O juiz salvou o Brasil ao anular incorretamente o gol marcado pelo Equador, por ter considerado que a bola saiu totalmente pela linha de fundo. O chute na direção do gol brasileiro resultou em uma falha inacreditável do goleiro Alisson, que colocou a bola para dentro do gol.

As alterações de Dunga, colocando Gabriel no lugar de Jonas, antes do gol anulado, Lucas, no de Willian, logo depois e Lucas Lima para a saída de Elias, essa já no final do jogo, contribuíram para equilibrar um pouco a partida novamente, mas não foram suficientes para que o placar final fosse alterado.

O Brasil precisa ser mais regular durante os noventa minutos de jogo. Não adiantará jogar bem apenas um tempo da partida. Para o jogo de ontem, foi pouco.


Empate no fim não apaga fraco desempenho do Brasil
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Abilio Diniz

É incrível como os times refletem a capacidade de seus dirigentes.

Apenas os fraquíssimos cartolas encastelados no comando da CBF não conseguem ver que, com este futebolzinho que o Brasil está jogando, não iremos a lugar nenhum e vamos acabar ficando fora da Copa da Rússia.

Vocês já imaginaram a tristeza de todos os brasileiros? Outro vexame seguido depois do terrível 7 a 1 na Copa?

O Brasil vem jogando mal faz tempo e contra o Paraguai conseguiu ser um pouco pior. Defesa com falhas grosseiras de posicionamento, meio de campo inexistente, passes errados, enfim, um time que não está, nem de longe, à altura do futebol brasileiro.

No segundo tempo Dunga ousou mexer, trocando Fernandinho por Hulk, mas não teve nem tempo de ver o resultado, porque o Paraguai marcou o segundo gol logo aos cinco minutos, novamente numa falha grotesca da defesa brasileira.

Pobre seleção brasileira. O retrato do time era seu técnico, Dunga, desanimado na beirada do campo, mostrando claramente que não sabia o que fazer.

Mesmo com tudo isso, o Brasil ainda conseguiu diminuir com Ricardo Oliveira, após chute de Hulk e falha do goleiro paraguaio. E ainda no final, o que parecia impossível aconteceu: Daniel Alves, de pé esquerdo, empatou o jogo.

A seleção comemorou como se fosse o gol de um título, mas nada disso esconde a fragilidade do time brasileiro.


Seleção Brasileira: Empate com sabor de derrota
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Abilio Diniz

Depois de estar ganhando por 2 x 0, o Brasil cedeu o empate, se descontrolou e quase foi derrotado pelo Uruguai, no Recife. O time até que começou bem, fazendo o primeiro gol com 40 segundos de jogo e após o segundo, deu a impressão que poderia golear.

 

Jogando bem do meio para frente, sem centroavante fixo, mas com muita mobilidade e variação de jogadas, a Seleção dominou o jogo no primeiro tempo, até a marcação do gol do Uruguai, numa falha grotesca de posicionamento de Filipe Luis e de David Luiz. Aliás, a defesa foi de enorme vulnerabilidade durante todo o jogo.

 

No começo do segundo tempo o Uruguai empatou, novamente em falha de posicionamento e mais um erro de David Luiz. Daí até o final do jogo, foi um show de horrores. No segundo tempo só deu Uruguai. Luiz Suárez ainda perdeu um gol feito, numa defesa de Allison com o pé, após mais uma falha ridícula de David Luiz.

 

Dunga tentou alguma coisa, mas nada funcionou, principalmente pela insegurança e intranquilidade do time. Colocou Philippe Coutinho no lugar de Fernandinho, abrindo mão de dois volantes de contenção – acho até que já deveria ter feito isso desde o início, com Renato Augusto no lugar de Fernandinho.  Depois, colocou Ricardo Oliveira no lugar de Douglas Costa mudando o esquema de jogo, mas Ricardo mal pegou na bola. Por fim colocou Lucas Lima no lugar de Willian, mais por cansaço. Mas nada adiantou.

 

O empate até que saiu barato. Para piorar o quadro, Neymar tomou cartão amarelo e está fora do jogo contra o Paraguai, em Assunção, na próxima semana

 

Foi impressionante a falta de equilíbrio emocional do time brasileiro. É incrível que jogadores experientes, que atuam nos times mais importantes do mundo possam perder o equilíbrio, cometer erros grosseiros e passar a jogar como um time de divisões inferiores, e não como a Seleção Brasileira.

 

O Brasil perdeu dois preciosos pontos jogando em casa, numa eliminatória duríssima e se não evoluir muito, corre o risco de frustrar o povo brasileiro ficando fora da Copa de 2018.

 

Estamos ainda muito no começo, mas com este futebol, Deus vai ter que mostrar que é realmente brasileiro para conseguirmos chegar à Rússia.

 


Futebol da Seleção não convence
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Abilio Diniz

Não me iludi com o futebol apresentado pela Seleção Brasileira nesses dois jogos pelas eliminatórias.

Contra a Argentina, o time de Dunga escapou de levar uma goleada no primeiro tempo. Esquema tático ruim, time mal posicionado em sua defesa, um meio de campo perdido e ataque inoperante. Uma equipe sem criatividade e ousadia.

Na segunda etapa, quase levamos mais um gol logo nos primeiros minutos, em uma bola na trave, que certamente teria liquidado o jogo. Felizmente, Dunga fez alguma coisa, tirando Ricardo Oliveira, centroavante fixo, e colocando Douglas Costa, deslocando Neymar para o meio, com liberdade para se movimentar.

Em pouco tempo, o Brasil empatou e deu a falsa impressão que tinha melhorado muito. Só impressão. A Argentina cansou e tudo ficou mais fácil. O empate foi um grande resultado, um prêmio à ineficiência brasileira.

Ontem, contra o Peru, um time muito fraco, Dunga começou a partida na retranca. O adversário brasileiro chegava a formar uma última linha com cinco homens e era preciso chegar no ataque com mais gente.

O Brasil jogava de novo sem criatividade, com lentidão e vivendo da habilidade individual de alguns jogadores, como foi o caso de Willian no primeiro gol.

O início do segundo tempo foi igual e, de novo, em jogada brilhante de categoria individual, Douglas Costa deu o passe para Renato Augusto, que, em uma das raras vezes que chegou na frente, arrematou com categoria.

O Peru cansou e o Brasil fez o terceiro, novamente depois de bom chute de Douglas Costa, que o goleiro rebateu e Filipe Luís só completou para o gol.

O ponto positivo é que Neymar não jogou bem e a seleção se virou assim mesmo. Não podemos ficar sempre na dependência que nosso grande astro esteja em um dia maravilhoso e ganhe os jogos por todo o time.

Em resumo, Dunga pode até classificar o Brasil, mas vamos continuar jogando mal, sofrendo bastante e torcendo para que nossos adversários sejam mais ineficientes que nós.

 


Seleção brasileira? Nem no Pan!
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Abilio Diniz

Incrível: estamos  fora da disputa pelo ouro no futebol Pan-Americano.

O Brasil perdeu por 2×1 para o Uruguai, apesar de ter jogado com um homem a mais desde os 10 minutos do primeiro tempo, quando o jogador uruguaio foi expulso.

O Brasil dominou o jogo o tempo todo, mas foi incapaz de criar e de vencer a retranca uruguaia.

Por sorte, aos trinta minutos do segundo tempo, a seleção brasileira conseguiu seu gol através de um pênalti mal batido, defendido pelo goleiro e marcado graças a um rebote.

Porém, mesmo com 10, o Uruguai foi para cima e, em duas falhas da defesa brasileira, conseguiu virar o jogo e se classificar para a final.

É triste, lamentável, mas o problema é bem maior do que isto.

E o time principal? O que vamos fazer nas eliminatórias para a Copa da Rússia, que logo começarão? O que acontecerá?

Pela primeira vez na história, aceitaremos ficar fora de um campeonato mundial?  

O que realmente me preocupa é a postura dos responsáveis pela seleção brasileira e da própria CBF.

É estarrecedor ler a recente entrevista de Gilmar Rinaldi, coordenador de seleções, dizendo que estamos no caminho certo, que tudo está bem e que vamos nos sair bem nas eliminatórias. O que aconteceu com você, Gilmar?  

Precisamos de mudanças e urgentes.

Uma ideia seria pedir a Zico que abandone a ideia de se candidatar à presidência da FIFA e se lançar a presidente da CBF numa campanha por aclamação nacional.

Se isto acontecer poderemos fazer uma grande campanha, um grande movimento nacional, pedindo ao Senhor Marco Polo que, em nome da alegria dos brasileiros e pela volta da dignidade do nosso futebol, renuncie ao seu cargo.

Uma campanha “Renuncia Marco Polo e leva consigo o Gilmar e o Dunga”.


Pobre futebol brasileiro
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Abilio Diniz

Já me manifestei sobre a seleção logo após perdermos do Paraguai.

Não lamentei nossa saída da Copa América. Lamentei, sim, o mau futebol que estamos jogando, medíocre, covarde e completamente sem inspiração, criatividade e alegria.

Lamentei, sim, a má escolha dos convocados e falei claramente da minha preocupação com as eliminatórias. Será que pela primeira vez vamos ter que assistir a um campeonato mundial sem participarmos dele?

Volto agora ao mesmo tema.

Nestes dias me deparo com declarações do Dunga, do Gilmar e do atual presidente da CBF, senhor Del Nero, dizendo que o desempenho da seleção na Copa América, afinal, não foi tão ruim. Que foi um aprendizado para nossos jogadores,  que o grupo não estava completo, que a Europa estava em fim de temporada e uma série de desculpas costumeiras e usadas pelos fracos e perdedores.

Não posso entender o que se passa. Não sei se o senhor Del Nero já jogou bola alguma vez na vida e se ele entende ou não de futebol, mas o que acontece com Dunga e Gilmar, ambos ex grande jogadores?

Será que vimos jogos diferentes, será que eu não entendo nada de futebol?

Mas o que podemos falar de toda a mídia esportiva brasileira, que em menor ou maior tom criticou também, e muito, a péssima atuação da seleção brasileira?

Agora vejo estes senhores anunciarem que vão convocar muitos técnicos brasileiros para ouvi-los e discutir com eles o que se pode fazer pela seleção brasileira.  Que absurdo! Que coisa ridícula.

Se querem ajuda por que não pediram antes? Porque a arrogância e a prepotência não lhes permite.

O que estão buscando agora? Indulgências? Perdão para seus pecados ou simplesmente procurar dividir os possíveis novos fracassos?

Meus caros leitores, não tenho mais paciência para a mediocridade e falta de competência. Eu espero mudanças e vou lutar por elas.

Precisamos de mudanças no comando do futebol brasileiro, na comissão técnica, nos regulamentos, campeonato brasileiro, na direção dos clubes, enfim, espero por mudanças no futebol brasileiro para alegria do nosso povo que canta, vibra e chora com a nossa seleção.


Triste futebol brasileiro
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Abilio Diniz

Não lamento a saída da Copa América, esse é o menor dos males. Lamento, sim, o futebol que estamos jogando, covarde e sem ousadia.

Lamento ver que nossos adversários correm mais do que nós e ganham todas as divididas. Mas, acima de tudo, lamento as declarações de Dunga após a derrota, dizendo que precisamos repensar o futebol brasileiro.

Claro que isto é evidente para todos nós, mas será que é só a cabeça dos jogadores que precisa mudar? Será só isso?

Dunga precisa esquecer que estes caras que dirigem a CBF foram responsáveis para que ele voltasse à seleção e começar a apoiar aqueles que querem as verdadeiras mudanças.

É preciso reestruturar o futebol brasileiro e, para isso, temos que ter verdadeiros gestores no seu comando. Competentes, honestos e comprometidos com as mudanças.

O momento é agora. A Medida Provisória de Responsabilidade Fiscal começa a ser aprovada no Congresso, os primeiros passos concretos começam a ser dados.

Vamos todos caminhar nesta direção, vamos aumentar o número de vozes e a sua altura.

O futebol é do povo, é da nação e a nação brasileira merece muito mais do que temos.

É preciso ordem, capacidade, honestidade e comprometimento com a causa, para que a alegria e o orgulho possam voltar ao futebol brasileiro.


SP mal no Morumbi. Seleção Brasileira nem tanto em Santiago
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Abilio Diniz

O SP perdeu dois pontos hoje no Morumbi. Para um time com pretensões no Campeonato Brasileiro, estes pontos podem fazer muita falta.

Depois de um primeiro tempo burocrático, o SP fez 1 a 0 com Souza, aos 9 minutos do segundo tempo. E aí, o que fez? Recuou o time, tirou um meia, Thiago Mendes, e colocou três zagueiros, com Edson Silva.

Isto perante o modesto time do Avaí. O que aconteceu? O Avaí cresceu, deu sufoco e empatou o jogo. Inacreditável!

E o Brasil? Conseguiu se recuperar do fiasco contra a Colômbia e, mesmo sem Neymar, dominou a Venezuela e fez 2 a 0 com tranquilidade.

Mas aí, o que fez o nosso Dunga? Tirou Firmino e colocou David Luiz, passando a jogar com três zagueiros. Minutos depois, tirou Robinho e colocou, pasmem, Marquinhos, ficando com quatro zagueiros de área.

O que aconteceu? Não deu outra. A Venezuela cresceu, marcou seu gol e deu sufoco no final,  ameaçando uma vitória que se apresentava tranquila. Inacreditável!

E depois dizem que técnico não ganha jogo. Pode ser, mas não há dúvida que pode perder.

Todos sabem da minha paixão por futebol e há muito tempo observo atentamente os técnicos e a tática que utilizam, quando utilizam. Dou muito importância a esse trabalho.

Reunir onze craques, experientes, e deixar que eles ganhem o jogo é fácil, o difícil é tirar o melhor de um grupo apenas razoável e organizá-los num time vencedor.

Tomara que Dunga tenha sucesso, não apenas na Copa América, mas, principalmente, nas eliminatórias. Não posso me imaginar assistindo uma Copa do Mundo sem o Brasil.


Brasil x México: o público foi o espetáculo
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Abilio Diniz

Nesta volta da seleção aos campos do Brasil, o melhor de tudo foi o público que compareceu ao estádio do Palmeiras. Famílias, crianças, todos vibrando e torcendo pelo Brasil. É importante que todos nós olhemos para isso e passemos a assumir nossa responsabilidade.

O futebol e todos os esportes pertencem ao povo e não aos dirigentes. É o momento de aproveitar a revelação dos escândalos e a prisão de dirigentes para nós brasileiros promovermos a limpeza que se faz necessária.

Mas a limpeza nunca poderá significar trocar 6 por meia dúzia. O fato importante no momento é o interesse do senado brasileiro pelo assunto futebol. Temos senadores que conhecem futebol que se se apoiarem no executivo, que ja está determinado a promover uma moralização na direção do futebol brasileiro, poderemos ter esperança de mudarmos para muito melhor.

Recomendo a este movimento que chamo de gente do bem, que incluam em suas fileiras o Bom Senso Futebol Clube. Conheço o trabalho feito por estes guerreiros, liderados pelo jogador Paulo André e outros como Dida e Alex.

Vamos unir forças e dar ao povo brasileiro toda alegria que merece. A guerra já começou. Agora é vencer ou vencer

Quanto ao jogo, bem fraquinho. Está certo que era apenas um treino e que as ausências de Neymar, Oscar e Luiz Gustavo fizeram muita falta. Mas mesmo assim, considero o jogo de hoje, e pelas circunstâncias, o pior da era Dunga.

Fora os dois gols, o goleiro mexicano não pegou na bola. Gosto do esquema tático do Dunga, sem centroavante fixo e com meio de campo que ataca e defende em bloco, só que hoje não funcionou, apesar de ter sido eficiente em outras ocasiões. Vamos esperar.

A seleção ainda enfrentará Honduras amtes de sua estreia na Copa América. Só então poderemos ver se algo foi aprendido com o fracasso da Copa do Mundo e se a alegria voltará a tocar o coração do torcedor brasileiro.


O bom futebol brasileiro está de volta?
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Abilio Diniz

Em vez de comentar mais uma rodada do Campeonato Paulista, decidi falar de seleção brasileira. Já me manifestei aqui que gosto muito do Dunga como técnico e estou satisfeito com seu trabalho à frente da seleção, até agora.

Especialmente nesta semana fiquei ainda mais confiante. Menos pelos resultados, mas muito mais pelo lado tático e principalmente pela postura dos jogadores em campo. Temos 11 guerreiros, disciplinados, com determinação e garra. Precisamos tomar cuidado com os excessos. Contra o Chile, fizemos 3 vezes mais faltas que os adversários e tomamos 7 cartões amarelos.

É claro que vitórias são importantes, principalmente contra adversários como a França. É uma delícia ganhar dos franceses e na casa deles. No jogo contra o Chile, não entramos com o time principal e tivemos dificuldades e mesmo assim, vencemos.

Estamos firmes no caminho da recuperação após o trauma da Copa do Mundo. Dunga tem hoje uma base bem formada e o que é incrível, com vários jogadores que participaram do fiasco de 2014.

Jeferson em grande forma se firma como goleiro. Na primeira linha de quatro, Danilo, David Luiz e Miranda estão absolutos. Thiago Silva pode ser boa opção. Na lateral esquerda, Felipe Luiz e Marcelo vão disputar a vaga.

No meio campo, nenhuma dúvida. Luis Gustavo, Elias, Oscar e Wilian estão jogando muito bem e deram show contra os franceses.

Na frente, Neymar e este garoto Firmino que está aparecendo como uma ótima opção a Diego Tardeli.

Temos o time. Mas o que mais gosto é da postura tática do time. Compacto, todos avançam e todos recuam. Defendemos em bloco e atacamos em bloco. Quando somos pressionados, colocamos os 11 atrás da linha da bola. Marcação firme no adversário e não apenas na bola.

Esta é a postura do futebol moderno, sem um homem fixo na frente, que Dunga está incorporando. Que legal. É cedo para excessos de entusiasmo, mas acho que o bom futebol brasileiro pode estar de volta.