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Termina o sonho da Libertadores para o São Paulo
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Abilio Diniz

O sonho acabou. O São Paulo lutou muito, mas sucumbiu ao Atlético Nacional nos dois jogos e está eliminado da Libertadores.

O time colombiano entrou para segurar o jogo, sem ter a necessidade de agredir o São Paulo. Os brasileiros, ao contrário, partiram para cima. O primeiro tempo são-paulino foi bom. O time se comportou bem, lutou demais e acabou marcando o gol em sua única jogada característica: a bola levantada na área. Mas em uma falha de posicionamento de sua defesa, acabou tomando o gol de empate.

O jogo ficou aberto, com o São Paulo seguindo brigando por toda bola. Os brasileiros tiveram a chance de marcar o segundo gol, mas com o lado esquerdo de sua defesa marcando muito mal, também correram muito perigo de levar mais um.

Já no segundo tempo, o Atlético foi muito melhor. Os colombianos dominaram o meio-campo, criaram várias chances e perderam alguns gols incríveis.

Até que, em um pênalti que existiu, em minha opinião, fez o segundo gol e acabou com as chances do São Paulo. Carlinhos não pode manter os braços abertos dentro da área.

Não adianta querer se justificar, dizendo que o árbitro não marcou pênalti a favor do São Paulo no primeiro tempo. É verdade, mas um erro não justifica o outro. O time do Morumbi fez ótimos 45 minutos iniciais, mas na segunda etapa, cedeu ao melhor futebol do Atlético. Assim também aconteceu no Morumbi.

Acabou o sonho da Libertadores. Agora, vem a realidade da vida. Vamos ver como o São Paulo vai se comportar.


São Paulo perde e se complica na Libertadores
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Abilio Diniz

Que pena. Foi uma frustração para a imensa nação são-paulina que lotou o Morumbi e para os outros milhões de torcedores que acompanharam a partida desta quarta-feira.

A vitória do Atlético Nacional por 2 x 0 dificultou muito a vida do São Paulo na Libertadores. Para passar à final, o time agora terá que fazer algo que ainda não conseguiu neste campeonato: vencer fora de casa. E por dois gols de diferença, no mínimo.

Até que o São Paulo jogou bem no 1º tempo. O time teve maior domínio da bola, marcava muito, mas era pouco efetivo no ataque. O Atlético Nacional também fez bom jogo, mas dava espaço para o Tricolor jogar. Do outro lado, era difícil ver um colombiano livre. A marcação é uma característica marcante do time de Bauza e isso ficou nítido nos primeiros 45 minutos de jogo.

Na segunda etapa, o cenário era o mesmo até Maicon ser expulso. A atitude do zagueiro são-paulino poderia ser interpretada de várias maneiras pelo árbitro da partida. Ele escolheu ser mais rígido e aplicar o cartão vermelho. Discutir o critério do juiz é secundário; o ideal era que Maicon não tivesse dado chance para o azar.

Com um jogador a mais por 20 minutos, o Atlético Nacional fez valer sua qualidade e com belas trocas de passes chegou na área do São Paulo duas vezes e construiu o placar de 2 x 0.

O São Paulo é um time com bons jogadores, mas nesta partida sofreu por não ter um esquema tático que se mostrasse eficiente. Ainda com 11 de cada lado, havia o equilíbrio técnico, mas muito mais pela garra dos atletas do SPFC, que lutavam por toda bola. Com a inferioridade numérica, esta dificuldade ficou mais evidente e permitiu que os colombianos dominassem o jogo tranquilamente.

Semana que vem será o jogo de volta. Resta a nós, são-paulinos, torcer por uma atuação de gala da equipe. A situação está complicada, mas o SPFC já mostrou nesta Libertadores ser capaz de reverter quadros de muita dificuldade. É aguardar a próxima quarta-feira.


São Paulo perde mais uma e concentra forças para quarta-feira
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Abilio Diniz

A derrota do São Paulo para a Ponte Preta por 1 x 0 neste domingo foi a quinta em 13 rodadas do Campeonato Brasileiro. O time estacionou na 10ª colocação na tabela e começa a pagar o preço de disputar duas competições simultaneamente.

O São Paulo entrou hoje com o time reserva e, embora tenha um bom elenco, sofreu em Campinas. Muitos erros de passe, pouca criação e quase nenhuma inspiração. A expulsão de Matheus Reis logo no início do jogo praticamente acabou com as chances de um bom resultado. Nem mesmo as entradas de Carlinhos, Calleri e Ytalo mudaram o panorama do jogo.

A campanha apenas razoável do São Paulo neste primeiro terço do Brasileirão aumenta cada vez mais a obrigação de vencer a Libertadores. O time parece concentrar todas suas energias e futebol para a competição sul-americana. A diferença das atuações nos dois campeonatos é muito grande. Isso acaba criando uma dependência do título continental para salvar o ano.

Por enquanto, para a Libertadores, a estratégia está dando certo, porque com méritos, o São Paulo é o único semifinalista brasileiro. Se ganhar será espetacular. O time conquista um título cobiçado, importante, vai ao Mundial de Clubes e se garante na mesma competição no ano que vem. Se perder, fica com a difícil missão de se recuperar no Brasileirão a tempo de pelo menos terminar entre os quatro melhores.

Tenho certeza que o torcedor irá lotar o Morumbi quarta-feira e jogar junto com o time. A energia do estádio lotado apoiando a equipe vai contribuir muito. É o momento que todos nós são-paulinos esperávamos. Um bom resultado no jogo de ida é extremamente importante na condução da partida de volta. Acredito no São Paulo.


São Paulo vence no Morumbi, mas sai preocupado com Ganso
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Abilio Diniz

Uma vitória importante para o Campeonato Brasileiro, mas que deixa uma preocupação para a Libertadores na semana que vem. Assim podemos resumir o que foi o jogo entre São Paulo e Fluminense na noite desta quarta-feira, no Morumbi.

O placar de 2 x 1 colocou fim a um jejum de três jogos sem vitórias na competição e deixou o São Paulo, com 18 pontos, próximo aos líderes do Campeonato Brasileiro. Tudo estaria bem, não fosse a suspeita de lesão muscular de Ganso no final do jogo.

O São Paulo joga bem contra adversários mais fracos. O time leva vantagem e se impõe. Levir Culpi não está conseguindo organizar o time do Fluminense, que nesta quarta-feira fez mais uma partida ruim.

O Tricolor se aproveitou disso e foi muito superior. O time jogou bem e esteve mais compacto do que nas últimas partidas. A defesa foi firme e os meio-campistas estiveram mais espertos, se aproximando sempre dos atacantes.

O gol de João Schmidt, logo no começo do jogo, ajudou o São Paulo a tomar conta da partida. O time do Morumbi praticamente garantiu o resultado ainda no primeiro tempo, fazendo 2 x 0 com Alan Kardec, que não marcava havia três meses (17 jogos). Que esse gol sirva para dar confiança ao atacante do São Paulo. Acredito que ele ainda poderá ser muito útil na temporada.

No segundo tempo, o Fluminense diminuiu o placar, de pênalti, e ensaiou uma reação, mas o São Paulo se segurou sem maiores problemas e terminou o jogo com a vitória.

Se por um lado, existe a felicidade com o placar positivo, por outro, a partir de agora começa a preocupação. A dor muscular que Ganso sentiu no final da partida coloca em risco sua participação na partida da quarta-feira que vem contra o Atlético Nacional, pela semifinal da Libertadores.

Faltavam poucos minutos para acabar o jogo quando Ganso acusou o problema. O meia ainda ficou em campo porque o São Paulo já havia feito suas três substituições.

Uma pena. Esperamos todos nós são-paulinos que não seja nada tão grave e que ele se recupere a tempo.


Com méritos, Santos derrota São Paulo no Pacaembu
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Abilio Diniz

Foi uma bela vitória santista. O time muito bem dirigido por Dorival Júnior teve uma atuação bastante segura, conseguiu os 3 x 0 e chegou ao G4 com méritos.

E o São Paulo? Os otimistas e a turma dos cartolas da soberba, encastelados no Morumbi, vão dizer que o Tricolor jogou hoje com o time misto, repleto de garotos e que o importante é a partida da Libertadores daqui dez dias.

Tudo isso é verdade, mas é preciso atenção. Além da derrota de hoje, é bom lembrar também o recente empate sem gols contra o Sport, em pleno Morumbi.

Não se pode negar que o São Paulo deste ano é um agrupamento de bons jogadores. O plantel é muito acima da média dos 20 clubes que disputam o Campeonato Brasileiro, mas vemos um time desgovernado, que não tem um padrão de jogo definido, nem um esquema tático e muito menos uma jogada ensaiada. O time parece viver do famoso “chuveirinho”.

Venho falando isso há muito tempo. Nestes quase sete meses de trabalho, Edgardo Bauza tem como seu único mérito, a união dos jogadores. Ele conseguiu fazer com que os atletas joguem todas as partidas sempre com muita garra e valentia. A mudança de postura é nítida, graças ao trabalho dele. Mas é pouco, muito pouco.

Mas não chegamos à semifinal da Libertadores? Sim. Com méritos, o São Paulo está entre as quatro melhores equipes do continente. Porém é preciso analisar com atenção a qualidade dos adversários que o time teve pela frente. Na minha opinião, nenhum deles pode ser comparado ao Santos de hoje ou ao Audax que bateu o São Paulo por 4 x 1, ainda no Campeonato Paulista.

Entendo que, da maneira como as coisas se encaminham, o São Paulo terá a obrigação de ganhar a Libertadores. Para que isso aconteça, os são-paulinos terão que lotar o Morumbi e dar ainda mais força aos jogadores.

Os atletas precisam acreditar que temos condições de vencer, até porque os adversários na Libertadores não vêm jogando nada de excepcional. Ganso, por exemplo, pode garantir seu lugar na Seleção Brasileira com grandes atuações.

O São Paulo terá que se valer da sua força e do amor de seus torcedores.


Competente, São Paulo elimina Atlético na Libertadores
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Abilio Diniz

O São Paulo está na semifinal da Libertadores! Mesmo com a derrota por 2 x 1 para o Atlético, o time do Morumbi garantiu sua vaga entre os quatro melhores times do continente. O gol de cabeça de Maicon, fora de casa, foi o diferencial nos 180 minutos do confronto.

Foi uma partida com dois tempos distintos. A primeira etapa, mais animada, bem jogada e emocionante, com três gols em menos de 15 minutos e duas bolas na trave, uma de cada lado. O segundo tempo, mais truncado e com poucas chances de gol. Bom para o São Paulo, que saiu do Horto com a vaga garantida.

Nem os dois gols marcados pelo Atlético logo no início da partida, em duas falhas do sistema defensivo, foram suficientes para modificar o estilo de jogo do São Paulo. O gol de Maicon serviu para recolocar o time nos eixos e reiniciar o plano tático adotado pelo técnico Bauza.

Mesmo com o jogo mais aberto no primeiro tempo, o São Paulo atuava bem, dominava a partida e procurava controlar o ritmo dentro de campo. O time penetrava na defesa atleticana pelo lado direito, com Bruno e Kelvin, e os volantes tomavam conta do meio de campo, com atuações muito firmes.

O Atlético buscou a vantagem inicial no placar muito mais pelo entusiasmo do que por um esquema de jogo definido. Não havia um domínio evidente e as tentativas aconteciam na base do “abafa”, sem qualquer organização ou tática estipulada e executada.

No segundo tempo, o cenário não se modificou. A diferença foi que poucas chances de gol aconteceram. O São Paulo atuava com competência e muita confiança. Os jogadores trocavam passes com calma e conseguiam segurar a bola e o resultado.

Não deu outra. Fim de jogo e vaga na semifinal. Uma excelente recuperação para um time que por pouco não chegou à fase de mata-mata da Libertadores.

O São Paulo segue mostrando ser muito forte nesta competição. Tem que respeitar essa camisa.


São Paulo vence e leva boa vantagem para o 2º jogo
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Abilio Diniz

A vitória por 1 x 0 contra o Atlético-MG pode sim ser considerada um resultado muito bom para o São Paulo. Jogar no Estádio Independência é sempre muito difícil e atuar por um empate é uma vantagem considerável.

Foi ótimo não ter sido vazado em casa, porque marcar um gol em Belo Horizonte obriga os mineiros a vencerem por dois de diferença. Isso em Libertadores conta muito.

O jogo no Morumbi, com mais de 61 mil pessoas, começou muito feio. Os jogadores resolveram esquecer da bola e se preocuparam em disputar quem mandava em campo. No primeiro tempo, a técnica foi deixada de lado para dar lugar a um festival de discussões, faltas, lances mais violentos e cartões amarelos.

Se o São Paulo não tivesse entrado nesse clima e pensado somente em jogar futebol, certamente teria levado vantagem, assim como fez nas ótimas partidas contra River e Toluca.

Aliás, sou daqueles que acreditam que o bom futebol sempre prevalece em cima do que se conceitua como “clima de Libertadores”, “jogo pegado” ou “guerra”. Na grande maioria das vezes, ganha quem joga mais bola. Esse deve ser o espírito.

No segundo tempo, os times, apesar de errarem muitos passes, voltaram mais preocupados em jogar futebol. A entrada de Michel Bastos melhorou o São Paulo e acabou sendo dele, em jogada de bola parada, o gol que deu a vitória ao Tricolor.

Aliás, na comemoração do gol, houve a queda de uma das grades de proteção das numeradas do Morumbi. Uma pena que alguns torcedores que caíram de uma altura de cerca de dois metros acabaram se machucando. Ainda bem que, pelas informações iniciais, nenhum teve ferimentos mais sérios. Mesmo assim, é uma cena que assusta muito.

Depois do recomeço da partida até o apito final, não houve qualquer mudança no cenário do jogo. O São Paulo soube controlar o placar e garantir a boa vantagem para quarta que vem.

Não foi um bom jogo de futebol, é preciso reconhecer. Mas nesta fase da competição, vencer dentro de casa é fundamental. E o São Paulo cumpriu a missão. Parabéns aos jogadores que lutaram pela vitória o tempo todo.


São Paulo classificado, mas com sinal de alerta ligado
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Abilio Diniz

Muito importante a classificação para as quartas-de-final da Libertadores. Para um time que estava praticamente condenado a ser eliminado na primeira fase, chegar ao grupo dos oito melhores é um feito.

Mesmo com a derrota por 3 x 1 para o Toluca, o São Paulo garantiu a vaga com a ótima apresentação semana passada no Morumbi, quando goleou os mexicanos por 4 x 0.

Mas é preciso dizer que o São Paulo não jogou bem no México. O time do Toluca é muito fraco. Parecia até que eram eles que não estavam acostumados a jogar na altitude. Ainda assim, os mexicanos dominaram a partida e venceram o jogo com muita facilidade.

Achei o time do São Paulo muito nervoso em campo, e isso resultou em graves erros técnicos e disciplinares. O time entrou na pilha dos mexicanos, com muitas jogadas ríspidas, discussões dentro de campo e uma injustificável expulsão de Centurión por cuspir no adversário já nos acréscimos e com o time classificado.

Recentemente li uma entrevista do diretor de futebol dizendo que, em um trabalho de formiguinha, estavam construindo um novo São Paulo, um time capaz de dar muita alegria aos são-paulinos. Espero que ele esteja certo.

Agora, daqui para frente, precisaremos torcer bastante e esperar que o São Paulo na sequência da Libertadores seja aquele time forte, vibrante e matador dos 4 x 0 no Morumbi, não o time que perdeu no México.


São Paulo em estado de graça
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Abilio Diniz

Que noite memorável! Tenho falado sempre que o São Paulo tem um bom elenco e na noite desta quinta-feira, com o Morumbi lotado e com o espírito de Libertadores, eles comprovaram o que penso. Jogaram como há muito tempo não se via.

Foi a melhor partida do ano sem a menor dúvida. A goleada por 4 x 0 poderia ter acontecido logo no primeiro tempo, tão grande foi a superioridade do São Paulo.

O Toluca nem parecia o time que terminou em primeiro lugar em um dos grupos mais difíceis da primeira fase da Libertadores. Os mexicanos estavam apavorados em campo e a bola parecia queimar nos pés dos jogadores. Mérito dos são-paulinos que marcaram em cima desde o começo da partida e dificultaram muito a vida do adversário.

Paulo Henrique Ganso está no melhor momento de sua carreira. Se continuar assim, vai merecer seu lugar de volta na Seleção Brasileira. Ele está brilhando demais. Procurando o jogo, chamando para si a responsabilidade de organizar o time. Um craque.

Michel Bastos voltou a seus bons tempos. Fez gol e ganhou todas as jogadas. Thiago Mendes também atuou como no ano passado, chegando mais na área adversária, tanto que marcou um golaço tabelando com Ganso. O garoto Kelvin foi muito bem e até Centurion brilhou, marcando duas vezes.

Aliás, gosto muito desse esquema de jogo. Uma equipe leve no ataque e se movimentando bastante. Mesmo sem um centroavante clássico, o time ganhou todas as bolas pelo alto.

Foi uma noite em que tudo deu certo. Os jogadores do São Paulo correram demais, atuaram com garra e disposição durante os 90 minutos da partida e praticamente garantiram a classificação à próxima fase da Libertadores.

Como dá prazer assistir a esse São Paulo.


Uma vitória fundamental
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Abilio Diniz

Que vitória importante! Os jogadores do São Paulo mostraram bravura, entrega, bom futebol e conseguiram melhorar as condições de classificação para a próxima fase da Libertadores. Agora, um empate na Bolívia contra o The Strongest leva o Tricolor às oitavas de final.

 

Missão simples? Longe disso. A altitude desumana de La Paz talvez seja o maior adversário do São Paulo na próxima quinta-feira. Mas, diante do cenário que se apresentava, jogar por um empate na última rodada é uma evolução considerável.

 

A torcida também fez a sua parte, Para um público de mais de 51 mil pessoas (como é bonito ver o Morumbi lotado…), o São Paulo começou o jogo partindo para cima do River e impondo seu ritmo. Não demorou para o argentino Calleri mostrar seu faro de centroavante e abrir o marcador com um chute forte dentro da área.

 

Mesmo com um começo de segundo tempo mais morno e com o River mais à frente, o time de Bauza manteve o domínio das ações, tanto que antes dos 15 minutos, mais uma vez Calleri apareceu para marcar o segundo do São Paulo. Era o placar que resumia bem o desenho do jogo.

 

Depois do gol, uma confusão entre os jogadores resultou na expulsão de um argentino e um cartão amarelo para o artilheiro Calleri, o que fez Bauza retirá-lo do jogo para não ser expulso.

 

Era o cenário perfeito para ampliar o placar. Entretanto, mesmo com um jogador a mais, o São Paulo levou um gol do River e, por pouco mais de dez minutos, passou por um nervosismo desnecessário pela bela partida que os jogadores faziam até aquele momento. Um empate do River obrigaria o time do Morumbi a vencer na Bolívia.

 

Felizmente nem a expulsão de João Schmidt foi suficiente para mudar o placar do jogo. O São Paulo se segurou e venceu uma partida carregada de pressão.

 

Mesmo com esse pequeno sufoco no final, entendo que os jogadores responderam muito bem à obrigação de vitória. É um bom sinal para os desafios que vêm pela frente.